23/02/11

Jesuítas: Os Lobos da Profecia

Os piores lobos de que o Cristianismo já teve conhecimento foram e ainda são os sacerdotes jesuítas. É através deles, especialmente, que se cumpre a profecia de Apocalipse 12:16-17: “A terra, porém, socorreu a mulher; e a terra abriu a boca e engoliu o rio que o dragão tinha arrojado de sua boca. Irou-se o dragão contra a mulher e foi pelejar com os restantes da sua descendência, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus; e se pôs em pé sobre a areia do mar.”

Logo após o descobrimento da América, ainda no início da colonização do continente americano pelos pioneiros protestantes, nesse período, no ano de 1541, surge a Ordem dos Jesuítas, também conhecida como Sociedade ou Companhia de Jesus, o exército secreto do Papa. Quando o diabo decidiu fazer guerra contra o remanescente fiel, montou um exército, o Exército dos Jesuítas! Para pelejar, “combater” diz outra versão, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus.

No livro O Grande Conflito, pág. 234-235, diz a Sra. White:

“Passados os primeiros triunfos da Reforma, Roma convocou novas forças, esperando ultimar sua destruição. Nesse tempo fora criada a ordem dos jesuítas - o mais cruel, sem escrúpulos e poderoso de todos os defensores do papado. ...

“...Não havia para eles crime grande demais para cometer, nenhum engano demasiado vil para praticar, disfarce algum por demais difícil para assumir.

“Votados à pobreza e humildade perpétuas, era seu estudado objetivo conseguir riqueza e poder para se dedicarem à subversão do protestantismo e restabelecimento da supremacia papal.

“...Era princípio fundamental da ordem que os fins justificam os meios. Por este código, a mentira, o roubo, o perjúrio, o assassínio, não somente eram perdoáveis, mas recomendáveis, quando serviam aos interesses da igreja.

Sob vários disfarces, os jesuítas abriam caminho aos cargos do governo, subindo até conselheiros dos reis e moldando a política das nações. Tornavam-se servos para agirem como espias de seus senhores.”

O livro traz, em seu apêndice, ainda uma declaração do próprio fundador da ordem dos jesuítas:

"'Que cada um se persuada', escreve Santo Inácio, 'de que os que vivem sob obediência devem consentir que sejam movidos e dirigidos pela Providência divina, mediante seus superiores, precisamente como se fossem cadáveres, que consentem em ser levados para qualquer parte e ser tratados de qualquer maneira, ou como o bordão de um velho, que serve àquele que o segura em sua mão de qualquer maneira que o deseja.'

"Esta absoluta submissão é enobrecida por seu motivo, e deveria ser, continua o ... fundador, 'pronta, gozosa e perseverante'; ... o religioso obediente cumpre alegremente aquilo que seus superiores lhe confiaram para o bem geral, certo de que desta maneira corresponde verdadeiramente com a vontade de Deus." _ Condessa R. Courson, em Concerning Jesuits, pág. 6.

Não é exatamente isto o que muitos Administradores exigem dos pastores e que muitos pastores pretendem exigir dos membros da igreja? Obediência cega, sem nenhum questionamento às suas ordens... É o sistema jesuíta de administração! (E ainda tem muita gente que duvida... São tantas as semelhanças entre a IASD e a ICAR que o Papa já declarou que seremos todos aceitos por profissão de fé!)

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